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terça-feira, dezembro 04, 2012
quinta-feira, novembro 29, 2012
Autora do mês de Dezembro
Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu na cidade do Porto, em 1919, viveu em Lisboa, onde estudou e tirou o curso de Filologia Clássica e faleceu no dia 2 de Julho de 2004.
Sophia de Mello Breyner Andresen é considerada uma das poetisas e escritoras de livros para crianças mais importantes da Literatura Portuguesa.
Possui uma obra vastíssima, que inclui, contos e obras poéticas. Os seus livros relatam as vivências da autora durante a infância. Por exemplo, para escrever A Floresta a autora inspirou-se na quinta da avó onde costumava passar férias enquanto criança.
Em 1999 Sophia de Mello Breyner Andresen recebeu o Prémio Camões, sobre o qual muito se falou e escreveu na altura.
As minhas mãos mantêm as
estrelas
As minhas mãos mantêm as estrelas,
Seguro a minha alma para que se não quebre
A melodia que vai de flor em flor,
Arranco o mar do mar e ponho-o em mim
E o bater do meu coração sustenta o ritmo das coisas.
Sophia de Mello Breyner Andresen
quinta-feira, outubro 25, 2012
A Paixão Pelos Livros!

Antero Braga sublinhou o papel de abertura quer das Livrarias quer das
Biliotecas no encontro
com os seus públicos.
Referiu
ainda que,
no futuro, o livro escolar será
em suporte informático e que, atualmente, os manuais escolares deveriam ser
elaborados, com apoio dos professores,
pela Imprensa Nacional.
Lembrou aos jovens presentes (alunos do
12ºano) a importância da autoestima para serem bem sucedidos nas atividades que escolherem,
realçando o facto de os jovens portugueses serem tão bons quanto os de qualquer
outro país. Referiu também a importância do papel dos jovens na construção do
futuro e acrescentou ainda que a vontade
e o esforço são fundamentais para a realização dos seus sonhos.
E
os Livros? Para ele, Ler é um vício! Salientando
como referências os
Clássicos Portugueses e, na atualidade, nomes como Walter Hugo Mãe, José
Luís Peixoto e Mia Couto.
Foi um momento de reflexão sobre o
papel dos livros, do professor e dos vários agentes: Bibliotecas e Livrarias,
na educação e na cultura, neste dia dedicado às Bibliotecas Escolares.
sábado, outubro 20, 2012
Dia das Bibliotecas Escolares – 22 de Outubro
A PAIXÃO PELOS LIVROS
LIVRARIA E BIBLIOTECA ESCOLAR, A MESMA
PAIXÃO PELOS LIVROS?
Dia 22, 2ª feira, pelas 15.30, na Biblioteca da Escola
Palestra
pelo Diretor Geral/Proprietário da Livraria
LELLO, Antero Braga
quinta-feira, outubro 11, 2012
Mês das Bibliotecas Escolares
quinta-feira, setembro 27, 2012
Viagem fantástica pelo mundo...dos livros
Fadas, dragões, florestas
encantadas, oceanos e lugares desconhecidos.
O mundo das palavras…
através do qual viajamos quando lemos um livro.
Lê um livro e...boa viagem!!
Lê um livro e...boa viagem!!
domingo, maio 13, 2012
Ana Luísa Amaral
Nasceu em Lisboa, em 1956. Ensina Literatura Inglesa no Departamento de Estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras do Porto. É doutorada em Literatura Norte-Americana com uma tese sobre Emily Dickinson. Autora livros de poesia e de livros infantis, está representada em diversas antologias portuguesas e estrangeiras e foi traduzida para várias línguas, como castelhano, inglês, francês, alemão, holandês, russo, búlgaro e croata.
Dos seus livros de poesia destacamos alguns títulos: Minha Senhora de Quê; Entre Dois Rios e outras Noites; A Génese do Amor; Vozes e Próspero Morreu.
Infantis: A História da Aranha Leopoldina; Princesas, Príncipes, Fadas e Piratas com problemas; Gaspar, o Dedo Diferente.
Em torno da sua obra a companhia Assédio, com o Teatro do Campo Alegre, levou à cena dois espetáculos de teatro (O Olhar Diagonal das Coisas e A História da Aranha Leopoldina).Em 2007, venceu o Prémio Literário Casino da Póvoa, atribuído no âmbito do encontro de escritores de expressão ibérica Correntes d'Escritas na Póvoa de Varzim, com a obra A Génese do Amor. No mesmo ano, foi galardoada em Itália com o Prémio de Poesia Giuseppe Acerbi. O seu livro Entre Dois Rios e Outras Noites obteve, em 2008, o Grande Prémio de Poesia da APE (Associação Portuguesa de Escritores).
segunda-feira, abril 23, 2012
terça-feira, abril 10, 2012
quarta-feira, março 21, 2012
Dia Mundial da Poesia
Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Alexandre O´Neill
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.
De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.
(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)
Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.
Alexandre O´Neill
quinta-feira, março 15, 2012
Minutos de Leitura em Santo Tirso
No dia 8 de março, das 11h15m às 11h30, toda a escola parou para ler. No polivalente, reuniram-se algumas turmas, professores e funcionários. A professora Palmira Silva leu o poema " Viajar pela Leitura" de Alice Pacheco, alunos do 12ºE interpretaram o pema de Eugénio de Andrade " Num exemplar das Geórgicas" . A Drª Emília Sampaio, presidente da associação de pais, a professora Maria Helena Ramalho, adjunta do diretor, e a D. Ondina Pacheco, assistente operacional da biblioteca, partilharam uma frase sobre a importância da leitura. Seguiu-se uma leitura dramatizada do texto Gota de Mel de Léon Chancerel, por quatro alunas do 8ºD, encenada pela professora Virgínia Eduarda Carvalho.
No final, foram lançados balões com frases, elaboradas pelos alunos, sobre os livro
s e a leitura.

No final, foram lançados balões com frases, elaboradas pelos alunos, sobre os livro
Semana da Leitura - Os autor foram....
Em cada dia da semana se celebrou um autor diferente. Fernando Pessoa chegou à sala dos alunos do 11º ano pela voz de alunos do 12ºB e D. O D. Quixote de Cervantes foi representado, no polivalente, num teatro de marionetas pela turma do 8ºE. A vida de Saint- Exupéry e a sua obra O Principezinho foram apresentados pela turma do 7ºB na BE. O 10ºD representou Romeu e Julieta de Sheakespear na esplanada da escola. As fantásticas histórias dos irmãos Grimm foram recordadas pelos alunos do 11º E e F.
O trabalho dos alunos foi orientado pelas professoras: Manuela Dinis, Madalena, Manuela Oliveira, Margarida Alice Moutinho e Augusta Monteiro.
O trabalho dos alunos foi orientado pelas professoras: Manuela Dinis, Madalena, Manuela Oliveira, Margarida Alice Moutinho e Augusta Monteiro.
segunda-feira, fevereiro 27, 2012
terça-feira, fevereiro 14, 2012
Dia dos Namorados na BE
O Beijo
Congresso de gaivotas neste céu
Como uma tampa azul cobrindo o Tejo.
Querela de aves, pios, escarcéu.
Ainda palpitante voa um beijo.
Donde teria vindo! (Não é meu...)
De algum quarto perdido no desejo?
De algum jovem amor que recebeu
Mandado de captura ou de despejo?
É uma ave estranha: colorida,
Vai batendo como a própria vida,
Um coração vermelho pelo ar.
E é a força sem fim de duas bocas,
De duas bocas que se juntam, loucas!
De inveja as gaivotas a gritar...
Congresso de gaivotas neste céu

Como uma tampa azul cobrindo o Tejo.
Querela de aves, pios, escarcéu.
Ainda palpitante voa um beijo.
Donde teria vindo! (Não é meu...)
De algum quarto perdido no desejo?
De algum jovem amor que recebeu
Mandado de captura ou de despejo?
É uma ave estranha: colorida,
Vai batendo como a própria vida,
Um coração vermelho pelo ar.
E é a força sem fim de duas bocas,
De duas bocas que se juntam, loucas!
De inveja as gaivotas a gritar...
Alexandre O´Neill
quinta-feira, fevereiro 09, 2012
Tributo a Charles Dickens
terça-feira, fevereiro 07, 2012
Bicentenário de Charles Dickens


segunda-feira, fevereiro 06, 2012
Autor do mês - Cesário Verde
José Joaquim Cesário Verde (Lisboa, 25 de Fevereiro de 1855 — Lumiar, 19 de Julho de 1886) foi um poeta português. Filho do lavrador e comerciante José Anastácio Verde e de Maria da Piedade dos Santos Verde, Cesário matriculou-se no Curso Superior de Letras em 1873, frequentando por apenas alguns meses o curso de Letras. Ali conheceu Silva Pinto, grande amigo pelo resto da vida. Dividia-se entre a produção de poesias (publicadas em jornais) e as actividades de comerciante, herdadas do pai. Em 1877 lhe começou a dar sinais a tuberculose, doença que já lhe tirara o irmão e a irmã. Estas mortes servem de inspiração a um de seus principais poemas, Nós (1884). Tenta curar-se da tuberculose, sem sucesso; vem a falecer no dia 19 de Julho de 1886.
DE TARDE
Naquele pic-nic de burguesas,
Houve uma coisa simplesmente bela,
E que, sem ter história nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal azul de grão-de-bico
Um ramalhete rubro de papoulas.
Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampámos, inda o Sol se via;
E houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
Mas, todo púrpuro a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro das papoulas!
Naquele pic-nic de burguesas,
Houve uma coisa simplesmente bela,

E que, sem ter história nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal azul de grão-de-bico
Um ramalhete rubro de papoulas.
Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampámos, inda o Sol se via;
E houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
Mas, todo púrpuro a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro das papoulas!
domingo, janeiro 22, 2012
Resultados da 1ª Fase do Concurso Nacional de Leitura
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