Mostrar mensagens com a etiqueta livro do mês. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta livro do mês. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, maio 04, 2010

Livro do mês de Maio






Herbário, de Jorge Sousa Braga, com desenhos de Cristina Valadas, é um excelente livro de poesia para crianças e jovens e que os adultos também gostam de ler. A obra foi distinguida com o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e é um dos livros recomendados pelo PNL.


Jorge Sousa Braga

Licenciado em Medicina, nasceu em Vila Verde, Braga em 1957. Exerce a especialidade de Obstetrícia num hospital do Porto. A sua obra poética tem vindo a revelar-se de uma criatividade notável, sendo notório desde o primeiro livro De Manhã Vamos Todos Acordar Com Uma Pérola No Cu, de 1981, uma abordagem da temática dos Descobrimentos e da portugalidade sempre tomada pelo lado irónico e surrealista, com ressonâncias do movimento Beat, de São Francisco. A sensualidade, em poemas íntimos, e por vezes extremos, bem como a sua paixão pela poesia oriental têm-no levado a escrever haikus em língua portuguesa com assinalável perfeição. É também notável tradutor, tendo vertido para português poemas de Jorge Luis Borges, Matsuo Bashô, Li Po e Appolinaire, entre muitos outros.
Os seus cinco primeiros livros de poesia, publicados nos anos oitenta, encontram-se reunidos em O Poeta Nu (1991).


Bibliografia:
O Poeta Nu (1991), 2.ª edição, Fenda Edições, Lisboa, 1999
Fogo Sobre Fogo, Fenda Edições, Lisboa, 1998
Herbário, Assírio & Alvim, Lisboa, 1999
A Ferida Aberta, Assírio & Alvim, Lisboa, 2001
Pó de Estrelas, Assírio & Alvim, Lisboa, 2004
Porto de Abrigo, Assírio & Alvim, Lisboa, 2005


Actividade:

Escreve um poema alusivo a um elemento da natureza (flores, árvores animais, …)

Prazo limite de entrega do poema: 31 de Maio
Júri: Equipa da biblioteca
Prémio: Surpresa

quinta-feira, abril 01, 2010

Livro do Mês de Março e Abril

À Beira do Lago dos Encantos -texto



Maria Alberta Menéres
, de seu nome completo Maria Alberta Rovisco Garcia Menéres de Melo e Castro nasceu em Vila Nova de Gaia, em 1930.

Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora do ensino secundário e colaborou em diversas publicações nomeadamente Tábula Redonda, Diário de Notícias, Cadernos do Meio-Dia e Diário Popular, tendo neste último sido responsável, durante dois anos, pela secção Iniciação Literária.
A sua primeira obra data de 1952 e intitula-se Intervalo, tendo sido premiada, em 1960, com o seu livro Água-Memória, no Concurso Internacional de Poesia Giacomo Leopardi.
Maria Alberta Menéres tem dedicado grande parte da sua obra à literatura infantil e juvenil e produziu nesta área programas de televisão, sendo em 1975 sido nomeada chefe do departamento de programas infantis e juvenis da RTP.
Ao longo da sua carreira tem recebido inúmeros prémios nomeadamente o Prémio de Literatura Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian, em 1981. Em colaboração com Ernesto de Melo e Castro, organizou, em 1979, uma Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa.




Sinopse
Habitantes de um planeta desconhecido, Ele e Ela interrogam a Vida, procuram significados para as palavras e vão descobrindo o mundo, através dos sentidos e, sobretudo, da experiência da amizade.







Actividade:

Lê a obra e responde ao seguinte questionário.
Actividade__ Guião de Leitura

Prazo limite de entrega dos trabalhos: 30 de Abril
Júri: Equipa da biblioteca
Prémio: Surpresa

quinta-feira, fevereiro 18, 2010

Livro do mês de Fevereiro


Sinopse

Tudo começa com a chegada da estranha e misteriosa forasteira Vianne Rocher e de sua filha à pequena cidade francesa, o que vai mudar para sempre a vida de seus habitantes. Vianne abre uma loja especializada em chocolates finos bem na frente da igreja. O local é visto pelo cura do vilarejo, o padre Reynaud, como uma ameaça à integridade de seu rebanho, principalmente diante da proximidade da Quaresma, um tradicional período de abnegação. O efeito da lojinha sobre a população é grande e imediato. O conflito entre a igreja e Vianne agrava-se quando ela anuncia um festival de chocolate no Domingo de Páscoa. Horrorizado, o padre elabora um plano para acabar com a festa.

Escritora franco-inglesa, Joanne Michèle Sylvie Harris nasceu a 3 de Julho de 1964, em Yorkshire. Filha de pai inglês e mãe francesa, ambos professores, cresceu sentindo-se deslocada por força do seu bilinguismo, num meio adverso ao cosmopolitismo. Refugiou-se portanto na leitura, que povoou a sua fantasia de amigos imaginários, sobretudo nos primeiros dez anos da sua vida. Estudou no Wakesfield Girl's High e no Barnsley Sixth Form College. Passou grande parte da sua adolescência a escrever, imitando os seus autores favoritos, à procura do seu próprio estilo. Ao terminar o ensino secundário, ingressou no St. Catherine's College de Cambridge, onde se diplomou em Línguas e Literaturas Medievais e Modernas, Variante de Estudos Franceses e Alemães. Neste período envolveu-se em algumas actividades extra-curriculares, como a prática do Ju-Jitsu e a música, chegando a actuar em vários bares de Cambridge com o seu baixo. Antes de responder à vocação familiar do ensino, passou por uma breve fase em que trabalhou como guarda-livros e como música. Começou depois a ensinar Francês na Leeds Grammar School e, mais tarde, Literatura Francesa na Universidade de Sheffield. Em 1989 publicou o seu primeiro romance, The Evil Seed, a que se seguiu Sleep Pale Sister (1993). Ambas as obras passaram despercebidas pela crítica, nunca chegando a ser reeditadas. No entanto, dez anos após o aparecimento do seu primeiro trabalho, surgiu com Chocolat (1999). A obra, que constituiu um sucesso de vendas imediato, foi nomeada para um Prémio Whitbread. Situado num lugar exótico no vale do Loire, em França, o romance contava a história de uma jovem viúva que chega a uma aldeia oprimida e decide abrir uma lojas de chocolates, que usa para adoçar a amargura da população. Foi adaptado para o cinema pelo realizador Lasse Hallström, contando com a presença de Juliette Binoche no papel principal. No ano de 2001 apareceu Five Quarters Of The Orange (Cinco Quartos de Laranja), a que seguiram Blackberry Wine (2001), The French Kitchen, A Cookbook (2002), Coastliners (2002, A Praia Roubada) e Holy Fools (2003).


Actividade:
Lê a obra ou vê o filme e escreve um texto (de 150 a 200 palavras) onde relates o episódio que para ti foi mais marcante.


Prazo limite de entrega dos trabalhos: 12 de Março
Júri: Equipa da biblioteca
Prémio: Surpresa

terça-feira, janeiro 12, 2010

Livro do mês de Janeiro


Sinopse
Este livro fala sobre uma grande viagem de um Cavaleiro que vivia com a sua família numa casa no meio de uma floresta, no Norte da Dinamarca. Em frente à casa avistava-se o maior pinheiro da floresta. Num certo Natal, o Cavaleiro informou a sua família, os amigos e os criados de que no Natal seguinte não estaria com eles porque iria passá-lo em Belém, na gruta onde nascera Jesus. No entanto, também prometeu que no Natal a seguir estaria de novo com a família. Ninguém se opôs porque nunca se deve dizer a um peregrino para não partir. Partiu então na Primavera; chegou à Palestina; seguiu até Jerusalém e passou a noite de Natal na gruta em que Jesus nasceu, cumpriu a sua missão de peregrino. Aí também travou uma grande amizade com um mercador veneziano. Partiram para Itália. O Cavaleiro nunca tinha imaginado uma beleza como a que veio a encontrar na cidade de Veneza. Mas, passados alguns dias, o dinamarquês decidiu partir para casa, para junto da sua família. Então, o mercador deu-lhe um cavalo e cartas de apresentação para se instalar em casas de homens poderosos do Norte de Itália, que eram seus amigos. Passou por Ferrara e Bolonha, chegando em Maio a Florença. Encontrou a casa do banqueiro Averardo. O banqueiro, nessa noite, tinha convidado alguns colegas para lá ir jantar. Mais uma vez, o Cavaleiro ficou espantado com o conhecimento que se reunira naquela sala de jantar. Ouviu a história de Giotto e Cimabué, de Dante e Beatriz. Mas era necessário partir. A caminho de Génova o dinamarquês adoeceu. Os frades de um convento trataram dele, mas muito lentamente. O Verão passou e todos os navios que o levariam de Génova até Flandres já tinham partido. Então, por terra e de cavalo, o Cavaleiro iniciou a sua viagem até Bruges. Atravessou os Alpes, os campos e toda a França. Mas quando finalmente chegara a Flandres era já Inverno. O Cavaleiro dirigiu-se então para a casa de um negociante flamengo, levando consigo uma carta do banqueiro Averardo. Foi aí que ouviu as histórias de um marinheiro da frota do negociante. As expedições portuguesas em que participara e a descoberta de África. Contou-lhe que o desentendimento das línguas provocara algumas guerras. Mas o dinamarquês continuava sem saber como voltar à sua cidade. Por mar não ia ser de certeza! Então decidiu efectuar uma viagem dura a pé. Os rios estavam gelados, o frio piorava a situação. Mas nunca desistiu e continuou o seu caminho até casa. Na antevéspera de Natal, chegou finalmente a uma pequena povoação perto da sua familiar floresta, e foi ter com os seus amigos, que lhe disseram que a família estava preocupada com a sua ausência. Os amigos emprestaram-lhe outro cavalo, porque o seu estava coxo e cansado e ele prosseguiu com a sua viagem a um ritmo ainda mais rápido e, mesmo durante o findar do dia, distinguiu um caminho que o levaria a uma pequena aldeia de lenhadores. Aí comeu uma ceia ligeira e, por muito que o tentassem convencer a não ir, o Cavaleiro continuou com a sua viagem mas perdeu-se na noite. Quando, na floresta deserta, gelada e escura enfrentou o perigo de lobos e de um urso, ele apenas dizia que era noite de trégua, noite de Natal. Sentiu-se perdido, pensou nos Reis Magos e na estrela que os guiara. E olhou para o céu mas nada o guiou. Então rezou e, ao longe, começou a notar uma claridade que lhe deu outra esperança. Ocorreu-lhe que outro lenhador estivesse perdido e iria passar a noite com ele ao pé de uma fogueira que ele tinha feito. Dirigiu-se ao local e verificou que os Anjos tinham colocado luzes no grande pinheiro que ficava ao lado da sua casa. O Cavaleiro conseguiu chegar a tempo de passar o Natal com a família. A fé e a persistência fizeram com que conseguisse cumprir a sua promessa. Foi assim que nasceu a tradição do pinheiro de Natal, decorado e iluminado, que a família do Cavaleiro passou a fazer todos os anos. Da Dinamarca, este costume espalhou-se para o resto do mundo.




SOPHIA
DE MELLO
BREYNER
ANDRESEN




Nascida no Porto em 1919 e desaparecida em 2004, esta autora fez estudos universitários na área da Filologia clássica que não chegou a concluir. Iniciou a sua actividade poética nas páginas dos Cadernos de Poesia e colaborou com outras revistas literárias, como Távola Redonda e Árvore. O seu percurso foi marcado por uma intensa actividade cívica e política, que culminou com a sua acção como deputada da Assembleia Constituinte, após a Revolução de 1974. A sua obra, marcadamente original, não ignora esta dimensão que se encontra retratada em muitos textos de denúncia social e política e de resistência na luta contra o fascismo. As referências clássicas que caracterizam as suas composições poéticas e as suas narrativas articulam-se de forma ágil e inovadora com uma dimensão profundamente humanista, às vezes de cunho cristianista, sem esquecer a realidade e o contexto em que vive. Avessa a entrevistas e a mediatismos, Sophia de Mello Breyner ficou conhecida pela sua verticalidade ideológica e poética.

Actividade:
Lê a obra e ilustra-a.
Dá asas à tua imaginação e participa na actividade.

Prazo limite de entrega dos trabalhos: 12 de Fevereiro
Júri: Equipa da biblioteca
Prémio: Surpresa


terça-feira, dezembro 01, 2009

Livro do mês de Dezembro: O Natal no Diário de Sofia


Sinopse

O Natal aproxima-se e Sofia decide convidar os amigos para um jantar.
Todos começam a recordar Natais passados que mudaram as suas vidas e os fizeram chegar à
conclusão de que a quadra natalícia não tem só a ver com prendas e enfeites nas ruas, mas
também com muita amizade e com a vontade de fazer a diferença na vida de alguém.


Autores do Livro


Marta Gomes nasceu em 1980, no Porto. O gosto pela leitura despertou o gosto pela escrita. Frequentou vários cursos de escrita e estudou Estudos Europeus, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
O primeiro livro que publicou foi O Primeiro Livro do Diário de Sofia, estando envolvida em outros projectos multimédia, à semelhança do “Diário de Sofia”.

Nuno Bernardo nasceu em 1974, em Vila do Conde, distrito do Porto.
Licenciado em Jornalismo Internacional, é colaborador de várias publicações nacionais para a área das novas tecnologias, com mais de seis centenas de artigos publicados e cinco livros editados. Já trabalhou em Publicidade e entre 1997 e 2001 foi Director da “Portugal Media”, feira de Tecnologias de Informação realizada na Exponor. Em 2001 foi ainda Director do 1º Festival Internacional do Filme Interactivo, iniciativa inédita, realizada em Portugal.




Actividade do livro do mês



As férias do Natal aproximam-se, aproveita-as bem e põe as leituras em dia.

Aqui vai a nossa sugestão:
Lê esta obra e diverte-te!

Actividade:
Sofia e os amigos recordam Natais passados que mudaram as suas vidas.
Também tu, certamente, já viveste Natais inesquecíveis.
Escreve um texto (com cerca de 200 palavras) onde recordes um desses Natais.


Prazo limite de entrega dos trabalhos: 8 de Janeiro de 2010

Júri: Equipa da biblioteca

Prémio: Surpresa

sábado, novembro 07, 2009

Livro do mês de Novembro: A Rainha das Terras da Luz


Sinopse
Passaram-se seis anos dede que Iruvienne se tornou Rainha das Terras da Luz. Aran regressa das Terras brancas e com ele vem o príncipe Legonon. Tudo parece correr bem, até que Iruvienne volta a sonhar com a aranha e o homem com cabelos como serpentes... Porque terá voltado esta visão? E qual o seu significado? Estará a resosta a este mistério algures nas Terras do Norte?
Chegou a altura de Iruvienne viver a aventura que sempre desejou. Mas será que ela está preparada para o que vai encontra?...




Autora do livro


Nasceu a 3 de Agosto de 1986, em Vila Nova de Gaia.
Frequentou uma escola de música, onde estudou piano. Em 1994, integrou o elenco da ópera Hänsel und Gretel.
Dois anos depois ingressou na Academia de Música de Vilar do Paraíso.
Em 1995 entrou para o Grupo Juvenil de Teatro do Sporting Clube Candalense e lá ficou até 1997.
Incentivada por professores, começou a escrever críticas cinematográficas semanais para o jornal da escola. Participou no concurso de literatura juvenil Triângulo Jota, organizado pelas Edições ASA em 2002, tendo ficado em 9º lugar na categoria Ensino Secundário.
Em 2002 escreveu o seu primeiro livro A Filha dos Mundos. A partir daí surgiram: A Senhora da Noite e das Brumas e A Rainha das Terras da Luz.
Em 2007 é apresentado o livro Prelúdio.
Em 2008 Licenciou-se em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

Concurso do livro do mês

“Iruvienne deitou-se e apagou a vela. Fora um longo dia.
O seu corpo estava cansado e a sua mente também. Parecia que tudo e todos a queriam avisar de algo, que todos viam nela uma espécie de predestinação invisível. E isso... bem, era estranho, complicado, mas sentia-se, simultaneamente, confiante e insegura. Sorriu para o escuro. Estava demasiado cansada. Fechou os olhos e adormeceu.”


Actividade: Durante o sono, Iruvienne sonhou.
Imagina o seu sonho e, num texto criativo e expressivo, conta-o.

Prazo limite de entrega dos trabalhos: 30 de Novembro

Júri: Equipa da biblioteca

Prémio: Surpresa


PÕE A TUA IMAGINAÇÃO A TRABALHAR E PARTICIPA NESTA ACTIVIDADE!
Bom trabalho!