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segunda-feira, junho 07, 2010

Resultado do concurso: Livro do mês de Maio

Os trabalhos premiados foram:

A Natureza


A Natureza é assim:
Linda, saudosa
pura e gloriosa!

Os pássaros cantam
Os répteis rastejam
As andorinhas voam
e as galinhas cacarejam.

Faça frio ou faça sol
As árvores são sempre
uma alegria
Estejam despidas ou não
são sempre a nossa companhia.

Natureza pura
Natureza de alegria
Natureza do bem
Natureza com magia!

Trabalho realizado por: Joana Andrade, 7ºC, nº16



Um passeio pelo jardim
Vai fazer-nos relembrar,
Quão grande é a sua beleza,
Quão belo é por lá andar!

Um arco-íris de cores
Uma girândola de flores
Conseguimos observar.
Crisântemos, lírios, amores...
É impossível de assimilar!

Observo os carvalhos,
Sobreiros.
Tílias, bétulas e castanheiros.
Erguem-se até ao céu.
Fenomenais e misteriosas.
Guardam a morte,
Protegem a vida.
Escondem sabedoria, conhecimento.
Dentro da casca,
No interior do tronco,
Para além dos mil anéis,
Perto do coração...
Mostram inteligência.
Alertam o ser humano,
Mas levam-no à demência.

Tanta verdura, tanta cor
Queimam-nos os olhos,
Cegam-nos a vista.
Tanta alegria, todo o amor
Alteram-nos a mente,
Baralham-nos os sentidos.
Quanto o perfume,
Que me põe estonteado.
Quanta é a luz,
Que me bronzeia a pele.
Este halo prateado,
Purifica-me o espírito.

Descomunal é a magia que me passa rente
Estou na Natureza...
Sinto-me triste e contente!

Trabalho realizado por: Jorge Azevedo, 7º C, nº 19

PARABÉNS!

segunda-feira, maio 03, 2010

quinta-feira, fevereiro 18, 2010

quinta-feira, janeiro 21, 2010

Resultado do concurso: Livro do mês de Dezembro

Um Natal Inesquecível



Era véspera de Natal e numa aldeia pequena uma menina chamada Leonor encontrava-se muito desconsolada, pois, por baixo do seu belo pinheiro de Natal, não havia prendinhas.
As horas passavam e Leonor ficava cada vez mais impaciente.
Leonor era como a maioria das crianças da sua idade e considerava que o mais importante da época natalícia era receber as prendas. Foi essa a razão que levou os seus pais a fugirem à tradição de todos os anos e optarem por lhe mostrar o que está para além dos bens materiais.
Durante a tarde, levaram Leonor a visitar o orfanato da aldeia. Esta ficou estupefacta com o que viu e perguntava-se como é que aquelas conseguiam viver assim, tão pobres nos seus brinquedos.
Era difícil para esta menina de dez anos, que estava habituada a ter tudo o que desejasse, ver crianças de várias idades sem brinquedos luxuosos como os dela.
No orfanato eram as crianças que faziam os seus brinquedos e faziam esse trabalho com tanto amor e ternura, trabalhavam em conjunto muito divertidos.
Leonor e os pais passeavam pelos corredores, quando esta avistou duas jovens que brincavam com uma boneca de pano, uma mais velha que tinha a sua idade e outra mais nova. A funcionária que os acompanhava na visita disse-lhes que eram duas irmãs, a Rita e a Joana, estavam no orfanato há um ano. Disse-lhes também que Joana cuidava da irmã desde que ali chegaram com um enorme amor.
Leonor comoveu-se ao ouvir o resto da história e ver o amor que, claramente, elas nutriam uma pela outra. À noite disse aos pais que, para si, as prendas eram banais, o que realmente lhe interessava era o amor e os momentos que passava com eles.
António e Ana, os pais de Joana, atingiram o seu objectivo de mostrar à filha a verdadeira importância não só do Natal, mas da vida. Para Leonor, este tinha sido o melhor Natal de sempre.
Esta bela história de Leonor foi contada na ceia de Natal pela minha tia Ana e a sua mensagem tornou o meu Natal inesquecível.


Trabalho realizado pela aluna do 10º C, nº 2, Ana Filipa Oliveira.

Parabéns!

sexta-feira, setembro 18, 2009

Resultado do Concurso: Livro do Mês de Novembro


Trabalho Premiado:

"Iruvienne foi avisada, as pessoas viam qualquer coisa errada nela, uma premunição invisível, Iruvenne adormeceu a pensar nisso. Acordou, mas não acordou na cama, acordou numa terra distante que em tempos tinha sido destruída por bárbaros. Um homem veio ter com ela, era baixo, com longas barbas brancas como a neve e encaracoladas, tinha uma cara enrugada, como se tivesse mais de cem anos, e tinha uma capacidade invulgar; não falava , quer dizer ele falar falava mas não era pela boca, era através da mente.
- Olha á tua volta – disse-lhe ele.
Ela olhou, viu casas destruídas, sangue de pessoas inocentes derramado em cada parede que ainda tivesse ficado de pé, pessoas já mortas no chão e outras pregadas na parede que nem Jesus Cristo.
- Isto é o que vai acontecer ao teu reino, mas tu tens o poder de resolver isso, mas para isso tens de acreditar não só em ti mas também no teu povo.
- Mas como é que eu consigo parar os bárbaros e quando é que eles vão atacar o meu reino?
- Isso só tu podes responder - Disse-lhe o homem sábio afastando-se dela.
E com um estalar de dedos da sua parte ela acordou com lágrimas vermelhas a percorrer o seu rosto. Mas isso não a impediu, saiu a correr e pediu ao seu espião para montar o cavalo mais rápido que tivesse á sua disposição e fosse a galopar para a informar sobre os bárbaros. Enquanto aguardava a chegada do seu fiel espião pediu para reunir todas as tropas que estavam no reino e pediu-lhes também para se preparem para a batalha, mas do nada surtiu um ataque bárbaro. O espião tinha sido assassinado. Todas as tropas, todos os homens e mulheres e até crianças que constavam no reino entraram na batalha, e Iruvienne no cimo da sua torre assistia a tudo, via sangue por todo o lado e pessoas a ficarem sem vida e foi então que ao fundo da batalha o velho sábio que lhe aparecera no sonho estava lá, e disse-lhe o seguinte:
- O que é que estas a fazer?
E Iruvienne abriu os olhos para aquilo que se estava a passar e com um súbito ataque de fé, encheu o seu coração de amor e coragem, pegou na sua espada e foi para a batalha, perdeu a batalha mas não tinha perdido tudo, tinha tido a coragem de enfrentar a morte por mais dolorosa que ela possa parecer, e isto prova que um homem não é mais que uma mulher, porque uma mulher neste caso fez mais e teve mais coragem do que cem ou duzentos homens juntos."

FIM
Trabalho realizado pelo aluno:
Ricardo Jorge Coelho Lima
Turma:9ºD
Nº: 17


PARABÉNS!